P2117 – “Sensor de Posição do Acelerador/Pedal ‘F’ – Desempenho do Ponto Mínimo”
por kmadalozzo ·

Descrição da falha
“Sensor de Posição do Acelerador/Pedal ‘F’ – Desempenho do Ponto Mínimo”

O que significa?
Essa é uma DTC Universal controlada pelo ISO/SAE, isso significa que seu significado é praticamente igual para qualquer montadora. P2117 indica que o Sensor de Posição do Acelerador/Pedal “F” não está apresentando o nível de tensão mínimo esperado quando o pedal está em repouso (ponto mínimo).
Como a ECU ativa essa DTC
– Motor ligado e ECU energizada.
– Pedal totalmente liberado (fechado) ou em repouso.
– Leitura do canal “F” do sensor de posição apresenta tensão abaixo do limite mínimo de calibração ou instável por tempo superior ao permitido.
– Falha de correspondência entre canais redundantes (se aplicável) ou ausência de sinal contínuo no ponto mínimo.
Por que ocorre esse monitoramento
– Garantir que, quando o pedal não é acionado, o conjunto eletrônico reconheça com precisão o ponto de repouso, evitando comandos indevidos de abertura de borboleta.
– Validar integridade do sensor “F” e do chicote elétrico/conector elétrico associado ao circuito de referência do ponto mínimo.
Reflexos que disparam P2117
– Desalinhamento elétrico no nível de referência do ponto mínimo (tensão abaixo do calibrado).
– Parada ou interferência de sinal no canal “F” mesmo sem acionamento de pedal.
– Oscilação ou ruído elétrico que impeça a leitura estável do nível mínimo.
DTCs que podem aparecer junto a P2117 (monitoramento de acelerador):
P2100, P2101, P2102, P2110, P2111, P2138, P2139.
Como a ECU ativa essa DTC
– Motor ligado e ECU energizada.
– Pedal totalmente liberado (fechado) ou em repouso.
– Leitura do canal “F” do sensor de posição apresenta tensão abaixo do limite mínimo de calibração ou instável por tempo superior ao permitido.
– Falha de correspondência entre canais redundantes (se aplicável) ou ausência de sinal contínuo no ponto mínimo.
Por que ocorre esse monitoramento
– Garantir que, quando o pedal não é acionado, o conjunto eletrônico reconheça com precisão o ponto de repouso, evitando comandos indevidos de abertura de borboleta.
– Validar integridade do sensor “F” e do chicote elétrico/conector elétrico associado ao circuito de referência do ponto mínimo.
Reflexos que disparam P2117
– Desalinhamento elétrico no nível de referência do ponto mínimo (tensão abaixo do calibrado).
– Parada ou interferência de sinal no canal “F” mesmo sem acionamento de pedal.
– Oscilação ou ruído elétrico que impeça a leitura estável do nível mínimo.
DTCs que podem aparecer junto a P2117 (monitoramento de acelerador):
P2100, P2101, P2102, P2110, P2111, P2138, P2139.

Sintomas Possíveis
– Luz de injeção acesa
– Aceleração lenta ou sem resposta imediata
– Marcha lenta irregular
– Motor entra em modo de segurança (redução de potência)
– Possível estol em ponto morto
– Oscilação de rotação ao acelerar
– Aceleração lenta ou sem resposta imediata
– Marcha lenta irregular
– Motor entra em modo de segurança (redução de potência)
– Possível estol em ponto morto
– Oscilação de rotação ao acelerar

Causas Possíveis
– Sensor de posição do pedal de acelerador com defeito
– Sensor de posição de borboleta no corpo de borboleta com defeito
– Chicote elétrico do sensor de pedal com curto ou circuito aberto
– Conector elétrico do sensor de borboleta com contatos corroídos ou soltos
– Falha no módulo de controle do motor (ECU)
– Voltagem baixa da bateria gerando sinal instável
– Mau contato no aterramento do motor ou da ECU
– Interferência eletromagnética de módulos próximos
– Capacitor interno do corpo de borboleta com falha
– Acúmulo de sujeira na borboleta impedindo retorno ao ponto mínimo
– Desgaste no pivô da pedaleira alterando a referência do sensor
– Válvula de marcha lenta (IAC) com defeito afetando leitura de ponto mínimo
– Software desatualizado ou corrompido na ECU
– Cabo de acelerador mal ajustado causando ponto de repouso fora de especificação
– Sensor de posição de borboleta no corpo de borboleta com defeito
– Chicote elétrico do sensor de pedal com curto ou circuito aberto
– Conector elétrico do sensor de borboleta com contatos corroídos ou soltos
– Falha no módulo de controle do motor (ECU)
– Voltagem baixa da bateria gerando sinal instável
– Mau contato no aterramento do motor ou da ECU
– Interferência eletromagnética de módulos próximos
– Capacitor interno do corpo de borboleta com falha
– Acúmulo de sujeira na borboleta impedindo retorno ao ponto mínimo
– Desgaste no pivô da pedaleira alterando a referência do sensor
– Válvula de marcha lenta (IAC) com defeito afetando leitura de ponto mínimo
– Software desatualizado ou corrompido na ECU
– Cabo de acelerador mal ajustado causando ponto de repouso fora de especificação
By Madalozzo