P2115 – “Sensor de Posição do Acelerador/Pedal ‘D’ – Desempenho do Ponto Mínimo”
por kmadalozzo ·

Descrição da falha
“Sensor de Posição do Acelerador/Pedal ‘D’ – Desempenho do Ponto Mínimo”

O que significa?
Essa é uma DTC Universal controlada pelo ISO/SAE, isso significa que seu significado é praticamente igual para qualquer montadora.
Significado técnico
Quando a ECU comanda a borboleta no ponto fechado (“ponto mínimo”), ela monitora a tensão de referência do sensor de posição do acelerador/pedal (“pedal D”). A DTC P2115 indica que a tensão lida está fora da faixa mínima calibrada para esse ponto e permaneceu assim tempo suficiente para ser considerada falha.
Quando e por que a ECU ativa
1. Teste de key-on engine-off: a ECU aplica tensão de referência ao sensor e espera um retorno dentro da faixa definida para 0% de aceleração.
2. Durante funcionamento: sempre que o comando de borboleta retorna ao ponto mínimo (pedal solto), a ECU verifica se a tensão de saída do sensor atinge o valor mínimo previsto.
3. Se o sinal ficar abaixo ou acima do limite mínimo calibrado por mais de alguns segundos (normalmente 1–2 s), ou se houver discrepância entre canais de sensor redundantes, a DTC é armazenada e a lubrificação eletrônica entra em modo de segurança.
Condições de ativação
– Tensão de referência aplicada mas retorno não dentro da faixa mínima.
– Discrepância entre canais A e D do sensor acima do limite permitido.
– Fluxo de dados fora do intervalo para posição zero da borboleta.
DTCS associadas
P0122, P0123 (TPS fora de faixa), P2101, P2121 (falha no circuito de posição da borboleta).
Significado técnico
Quando a ECU comanda a borboleta no ponto fechado (“ponto mínimo”), ela monitora a tensão de referência do sensor de posição do acelerador/pedal (“pedal D”). A DTC P2115 indica que a tensão lida está fora da faixa mínima calibrada para esse ponto e permaneceu assim tempo suficiente para ser considerada falha.
Quando e por que a ECU ativa
1. Teste de key-on engine-off: a ECU aplica tensão de referência ao sensor e espera um retorno dentro da faixa definida para 0% de aceleração.
2. Durante funcionamento: sempre que o comando de borboleta retorna ao ponto mínimo (pedal solto), a ECU verifica se a tensão de saída do sensor atinge o valor mínimo previsto.
3. Se o sinal ficar abaixo ou acima do limite mínimo calibrado por mais de alguns segundos (normalmente 1–2 s), ou se houver discrepância entre canais de sensor redundantes, a DTC é armazenada e a lubrificação eletrônica entra em modo de segurança.
Condições de ativação
– Tensão de referência aplicada mas retorno não dentro da faixa mínima.
– Discrepância entre canais A e D do sensor acima do limite permitido.
– Fluxo de dados fora do intervalo para posição zero da borboleta.
DTCS associadas
P0122, P0123 (TPS fora de faixa), P2101, P2121 (falha no circuito de posição da borboleta).

Sintomas Possíveis
– Luz de injeção acesa
– Marcha lenta irregular
– Resposta do acelerador lenta ou desigual
– Motor entra em modo de segurança (limp mode)
– Aceleração brusca ou com trancos
– Redução de potência inesperada
– Falta de resposta ao pisar no acelerador
– Marcha lenta irregular
– Resposta do acelerador lenta ou desigual
– Motor entra em modo de segurança (limp mode)
– Aceleração brusca ou com trancos
– Redução de potência inesperada
– Falta de resposta ao pisar no acelerador

Causas Possíveis
– Chicote elétrico com curto, ruptura ou mau contato
– Conector elétrico com oxidação, contaminação ou mau contato
– Sensor de posição do acelerador com defeito
– Sensor de posição do pedal com defeito
– Módulo de controle do acelerador (ECU) com defeito
– Atuador do acelerador (motor de passo) com defeito
– Referência de tensão instável ou ruidosa
– Aterramento do corpo do acelerador malfeito ou oxidado
– Interferência eletromagnética no chicote elétrico
– Software/firmware da ECU corrompido ou desatualizado
– Danos por roedores no chicote elétrico
– Clipagem ou torção excessiva do cabo de aceleração
– Falha na comunicação CAN bus intermitente
– Bateria com baixa tensão ou alternador com defeito
– Junta do corpo do acelerador desgastada gerando folga no sensor
– Conector elétrico com oxidação, contaminação ou mau contato
– Sensor de posição do acelerador com defeito
– Sensor de posição do pedal com defeito
– Módulo de controle do acelerador (ECU) com defeito
– Atuador do acelerador (motor de passo) com defeito
– Referência de tensão instável ou ruidosa
– Aterramento do corpo do acelerador malfeito ou oxidado
– Interferência eletromagnética no chicote elétrico
– Software/firmware da ECU corrompido ou desatualizado
– Danos por roedores no chicote elétrico
– Clipagem ou torção excessiva do cabo de aceleração
– Falha na comunicação CAN bus intermitente
– Bateria com baixa tensão ou alternador com defeito
– Junta do corpo do acelerador desgastada gerando folga no sensor
By Madalozzo