P1789 Ford – Sinal do Solenoide da Embreagem de Retenção 3-2 – Entrada Baixa
Descrição da falha
Definição em inglês: 3-2 Timing/Coast Clutch Solenoid Signal Low Input
Definição em Português: Sinal do Solenoide da Embreagem de Retenção 3-2 – Entrada Baixa
Definição em Português: Sinal do Solenoide da Embreagem de Retenção 3-2 – Entrada Baixa
O que significa?
Essa é uma DTC específica de montadora, portanto, ela não é universal e o significado dela pode variar de montadora para montadora.
Essa falha indica que o sinal de retorno do chicote elétrico que comanda o solenoide de retenção entre 3ª e 2ª marchas está abaixo do nível mínimo esperado pela ECU. Tecnicamente, ao ordenar a redução de marcha 3→2, a unidade de controle de transmissão aplica uma tensão ou pulsos de modulação à bobina do solenoide e, em paralelo, monitora o circuito de realimentação para medir a queda de tensão ou corrente. Se esse pino de feedback permanecer com tensão inferior ao limiar pré-definido (por exemplo, abaixo de 2,5 V) por tempo contínuo excedendo o limite de diagnóstico ou em dois ciclos de comando consecutivos, o módulo interpreta que não há confirmação de ativação do solenoide e grava o código P1789.
Condições para ativação da DTC:
1. Transmissão em processo de redução de 3ª para 2ª marcha.
2. ECU e TCM dentro de parâmetros de temperatura e tensão normais.
3. Comando de acionamento do solenoide ativo (pulso de tensão aplicado).
4. Sinal de retorno abaixo do patamar mínimo por tempo igual ou superior ao definido pelo fabricante ou em ciclos seguidos.
Com esse critério, a ECU detecta “baixa entrada” quando o circuito de medição interno não atinge o nível de referência necessário para confirmar passagem de corrente pela bobina. Após normalização do sinal de feedback em três ciclos de verificação, o P1789 é apagado automaticamente da memória.
Essa falha indica que o sinal de retorno do chicote elétrico que comanda o solenoide de retenção entre 3ª e 2ª marchas está abaixo do nível mínimo esperado pela ECU. Tecnicamente, ao ordenar a redução de marcha 3→2, a unidade de controle de transmissão aplica uma tensão ou pulsos de modulação à bobina do solenoide e, em paralelo, monitora o circuito de realimentação para medir a queda de tensão ou corrente. Se esse pino de feedback permanecer com tensão inferior ao limiar pré-definido (por exemplo, abaixo de 2,5 V) por tempo contínuo excedendo o limite de diagnóstico ou em dois ciclos de comando consecutivos, o módulo interpreta que não há confirmação de ativação do solenoide e grava o código P1789.
Condições para ativação da DTC:
1. Transmissão em processo de redução de 3ª para 2ª marcha.
2. ECU e TCM dentro de parâmetros de temperatura e tensão normais.
3. Comando de acionamento do solenoide ativo (pulso de tensão aplicado).
4. Sinal de retorno abaixo do patamar mínimo por tempo igual ou superior ao definido pelo fabricante ou em ciclos seguidos.
Com esse critério, a ECU detecta “baixa entrada” quando o circuito de medição interno não atinge o nível de referência necessário para confirmar passagem de corrente pela bobina. Após normalização do sinal de feedback em três ciclos de verificação, o P1789 é apagado automaticamente da memória.
Sintomas Possíveis
– Luz de injeção acesa
– Marcha 3 para 2 dura
– Retardo na redução para 2ª
– Solavancos ao desacelerar
– Transmissão em modo de emergência
– Patinamento de marchas
– Marcha 3 para 2 dura
– Retardo na redução para 2ª
– Solavancos ao desacelerar
– Transmissão em modo de emergência
– Patinamento de marchas
Causas Possíveis
– Solenoide da embreagem de retenção 3-2 com defeito
– Chicote elétrico do solenoide com curto ou circuito aberto
– Conector elétrico do solenoide mal encaixado ou corroído
– PCM com defeito
– Tensão de bateria ou alternador baixa
– Válvula de controle no corpo de válvulas presa ou com defeito
– Sensor de pressão da transmissão com defeito
– Filtro de óleo da transmissão entupido
– Nível de óleo da transmissão baixo ou contaminado
– Bomba de óleo interna da transmissão com defeito
– Aterramento da transmissão corroído ou solto
– Fluido da transmissão superaquecido
– Obstrução no canal de óleo da embreagem 3-2
– Cabo de mudanças manual fora de ajuste
– Módulo de controle hidráulico com defeito
– Chicote elétrico do solenoide com curto ou circuito aberto
– Conector elétrico do solenoide mal encaixado ou corroído
– PCM com defeito
– Tensão de bateria ou alternador baixa
– Válvula de controle no corpo de válvulas presa ou com defeito
– Sensor de pressão da transmissão com defeito
– Filtro de óleo da transmissão entupido
– Nível de óleo da transmissão baixo ou contaminado
– Bomba de óleo interna da transmissão com defeito
– Aterramento da transmissão corroído ou solto
– Fluido da transmissão superaquecido
– Obstrução no canal de óleo da embreagem 3-2
– Cabo de mudanças manual fora de ajuste
– Módulo de controle hidráulico com defeito
By Madalozzo
